"Quanto mais conheço os homens mais estimo os animais!!!"

domingo, 31 de julho de 2011

O gato e o passarinho!!

  A ÚLTIMA FRASE  DIZ TUDO
 
 


 



 

 







 
 

 

A amizade não é uma relação com alguém a quem você conhece há muito tempo, mas com alguém em quem você confia, em quaisquer circunstâncias.  

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Devon Rex

gato devon rex
Esta curiosa raça surgiu na década de 60, e é muito parecido – embora não tenha parentesco – com as raças Cornish e Rex Alemão. O que é diferente nesta raça é que ele tem pouquíssimos pêlos superficiais, e é coberto pelos pêlos menores dos gatos, que são enrolados. A raça também é característica pelos olhos e orelhas grandes. Os gatos desta raça são ativos, brincalhões e amigáveis, e gostam de ser carregados no ombro dos donos, como papagaios. O Devon Rex também é uma raça muito inteligente, e aprendem truques com muita facilidade, como buscar brinquedos, além de andar tranqüilamente com coleiras.

Cachorra mutante???

Olha os X-Men link externo na área. Melhor: como estamos falando de um cachorro mutante, a expressão correta seria X-Dog. Na Coréia do Sul, ao invés de pegarem alguns cães e transformarem em almoço, os cientistas fizeram experiências genéticas até conseguirem criar um cachorro que brilhasse sob certas condições.

Cachorro mutante brilha muito na Coréia

As pesquisas tinham como foco detectar doenças nos humanos, como Mal de Alzheimer e Parkinson. Modificando as céluas do animal e injetando uma dose de um antibiótico (doxiciclina), a cadela Tegon fica com um brilho esverdeado quando exposta à luz ultravioleta. É quase um incrível Hulk, não é mesmo? Confira!

Cachorro mutante brilha muito na Coréia
Cachorro mutante brilha muito na Coréia
Via G1

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Cães sentem pena das pessoas, diz pesquisa

Segundo estudo, os animais têm empatia pelas emoções humanas
Pesquisadoras do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazr, em Portugal, constaram que os cachorros parecem sentir empatia pelas emoções humanas, tanto que os animais usados em terapias podem até adquirir as emoções de seus donos.

De acordo com o estudo, os animais não copiam simplesmente as emoções que estão ao seu redor. Cães podem ficar chateados como uma criança quando criados em um ambiente familiar com brigas. E podem pedir por ajuda no caso de emergências, o que sugere certo grau de percepção e empatia.

Mas não é fácil enganar um cachorro. Em um experimento em que os donos dos animais fingiram um acidente ou um ataque cardíaco, os cães ficaram confusos e não prestaram socorro. Para as pesquisadoras, isso acontece porque o cão tem que sentir outros sinais, como cheiro e sons. Outro estudo mostrou que cachorros usados em terapias são afetados emocional e fisicamente por seu "trabalho", se beneficiando de massagens e outras práticas calmantes.

De acordo com as cientistas, os cães são afetados pelas emoções humanas por que são descendentes dos lobo, caninos sociais, cooperativos e que sentem empatia por outros lobos. A evolução e a domesticação teriam feito com que os cachorros conseguissem sincronizar suas emoções às humanas. Outro motivo seria a seleção artificial, que buscou animais cada vez mais inteligentes – e provavelmente capazes de “entender” melhor as pessoas.

Segundo o Discovery News, mais pesquisas devem ser realizadas para entender a origem do comportamento canino, as diferenças entre raças e a possibilidade de treinamento para essas habilidades emocionais.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Leão tetraplégico Ariel morre em São Paulo

É com muita tristeza que comunico essa noticia que me deixou tão triste e abalada!!
Reprodução de imagem/TV Globo SÃO PAULO - O leão tetraplégico Ariel, que sensibilizou o Brasil durante o seu tratamento para tentar recuperar os movimentos, morreu nesta quarta-feira. O drama de Ariel mobilizou uma corrente de solidariedade em redes sociais e sua morte está entre os assuntos mais comentados no twitter.

Ariel foi rejeitado pela mãe e depois acolhido por uma família no Paraná. De lá, veio para São Paulo após a atual dona do animal, Raquel Borges, conseguir uma autorização especial do Ibama. Ele tinha três anos e sofria de uma doença degenerativa autoimune não identificada que impossibilitava o animal de movimentar as patas.

Muito abalada, Raquel ainda não decidiu onde vai sepultar o leão. A ideia inicial é enterrar Ariel num terreno do instituto administrado por ela, em Maringá, no Paraná. O corpo do felino passará por necropsia na Universidade de São Paulo (USP).
Ariel morreu na frente da sua dona, às 13h30 desta quarta-feira.
- Ele passou a noite bem. Eu dormi ao lado dele. A veterinária ficou com ele enquanto eu fui tomar banho. Quando voltei, Ariel estava morrendo. É muito triste. Ele veio ao mundo para uma missão: a ensinar o ser humano a respeitar e amar a vida. Ele fez muita diferença na minha vida e da minha família também - disse Raquel.
Nesta terça-feira, um exame mostrou que havia líquido ao redor dos pulmões do leão. Mas, segundo a dona, a medicação aplicada tinha eliminado o problema.
Ariel passou por um tratamento ainda experimental em animais, chamado plasmaférese. A terapia permite separar elementos do sangue, como o plasma, que contém os anticorpos produzidos pelas doenças autoimunes, começou a ser aplicada por veterinários há uma semana.
Ele passou por três sessões, feitas com sangue doado de leões do Parque Ecológico da Americana e do Zoológico de Piracicaba, do interior de São Paulo.

fonte:globo.com

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Fotógrafo de animais retrata amizade de cães e gatos

O fotógrafo americano Ren Netherland reuniu uma década de fotos de animais que ele pretende compilar em um livro temático.

Netherland, 48, diz que oferece um serviço exclusivo a clientes que desejam ver os seus bichinhos retratados em diferentes poses e cenários.

Muitas das fotos ressaltam a amizade entre os animais, inclusive entre os "arquiinimigos" cães e gatos.

O fotógrafo diz que procura realizar qualquer desejo dos donos – mas só se o animal se mostrar confortável com a ideia.

Netherland disse que rejeitou o pedido de um cliente que queria vestir o seu gato de noivo e de noiva, e depois criar uma montagem com o mesmo gato lado-a-lado.

"Tive de explicar que os gatos não são como os cachorros, que não se incomodam em usar roupas. Mas vestir paletó em um gato? Negativo. Ou ele vai atacar ou vai se recusar a posar", disse.

Por lidar com animais, o fotógrafo disse já ter sido mordido ou arranhado "umas vinte vezes" nos últimos dez anos.

O esforço agrada os clientes: muitos o contatam depois que os animaizinhos falecem para agradecer o "registro para a posteridade".
















BBC

Fonte : Bol

Animais de estimação fazem bem a saúde, revela estudo



Pessoas que convivem com animais têm mais autoestima, são mais extrovertidas e menos preocupadas

Washington - Os animais domésticos proporcionam apoio social e emocional às pessoas, revelou uma pesquisa da Associação Psicológica dos Estados Unidos.


O estudo indicou que donos de cachorros, gatos e outros bichos de estimação mantêm uma relação tão estreita com as pessoas próximas como a que têm com seus animais, o que aponta que este tipo de interação não é desenvolvida em função das relações humanas.

Os psicólogos da Universidade de Miami e da Universidade de St. Louis realizaram três experimentos que examinaram os possíveis benefícios de se conviver com um mascote.

Segundo o artigo publicado na internet da revista Journal of Personality and Social Psychology, o estudioso Allen McConnel, da Universidade de Miami, disse que, em termos gerais, essas pessoas "têm mais qualidade de vida e conseguem resolver melhor diferenças individuais que as que não têm animal de estimação".

"Especificamente os donos de mascotes têm mais autoestima e estão em melhores condições físicas, além disso, tendem a ser menos solitários, são mais conscientes do que ocorre a sua volta, são mais extrovertidos, tendem a ser menos receosos e menos preocupados", acrescentou.

Para realizar o artigo, os pesquisadores questionaram 217 pessoas (79% mulheres, idade média - 31 anos, renda familiar de cerca de US$ 77 mil).

"Os estudos revelam provas consideráveis de que os animais de estimação beneficiam a vida de seus donos tanto no âmbito psicológico como no físico, já que representam uma importante fonte de apoio social", concluiu.

Fonte : Estadão

Dentinhos a mostra!!!

Cuidado com a Saúde Dental Canina



Seu pet conta com sua proteção. Com os avanços no tratamento de infecções sérias e outras doenças nos pets, as doenças bucais, causadas por placas e  tártaro, tem se tornado a número um em problema de saúde para os cães. Estima-se que sem a escovação 80% de cães terão sinais de doenças orais a partir dos 3 anos. Sem sua ajuda, seus pets podem ter sérios problema dentários.


Você simplemente precisa seguir  os seguintes itens:

- Dieta balanceada
- Petiscos ou brinquedos recomedados pelo veterinário
- Escovação regular em casa
- Visita anual ao veterinário

Escovando os dentes de seu cão
Os cães precisam ter seus dentes escovados para eliminar a placa dental que pode causar cáries e  formação de tártaro. A escovação deve ser diária começando quando o filhote estiver entre 6 e 8 meses, criando uma rotina para o cão. Mesmo cães mais velhos podem ser treinados para aceitar a escovação. Você deve apenas introduzir essa atividade gradualmente e faze-la positiva para seu cachorro. Durante as escovação faça carinho e brinque com seu cão e no final dê uma recompensa a ele.

Abaixo encontra-se como a escovação deve ser feita:

Fase 1) Inicie abrindo a boca de seu cão e passando com carinho seus dedos na gengiva dele e em alguns dentes. Repita até q seu pet sinta-se confortável com essa atividade.

Fase 2)  Introduza na boca de seu cão o dedo coberto por uma gaze e gentilmente esfregue os dentes e gengivas com movimentos circulares.

Fase 3)  Então, você pode começar a usar a escova de dente macia ou dedeira.

Fase 4) Finalmente, com o seu cão acostumado com a escovação, coloque a pasta de dente para animais na escova ou dedeira. NÃO USE PASTA DE DENTE HUMANA, pois esta poderá dar problemas estomacais no animal.
fonte:http://www.maniadecao.com.br/do/PetSaudeInterna/3287

sábado, 16 de julho de 2011

BOLOTINHA!!! Um cão especial para alguém especial



Esse é o Bolotinha, um cão idoso, que precisa de cuidados especiais... Ele possui um problema no coração e por isso ele toma remédios todos os dias, é um cão dócil, educado, um cão especial.. que precisa de alguem especial para cuida-lo.. Estamos tambem atras de um lar temporário para ele... com urgência!
Por favor. ajudem a achar um lar para o BOLOTINHA.

OOO soninhooo

Saiba mais


Envenenar animais é crime PDF Imprimir E-mail
Direito Animal - Crimes contra os animais
Envenenar animais é um crime previsto na Lei de Crimes Ambientais. Nesta Lei consta que, quem praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos, nativos ou exóticos é penalizado com detenção de 3 meses a um ano e multa. Mas se o acusado praticou um crime de menor gravidade (como é considerado o envenenamento de animais) e não cometeu delito nos últimos 5 anos, a Lei permite ao Juíz substituir a pena de detenção por multa revertida em bens como cestas básicas e cobertores ou prestação de serviços à comunidade.
Para castigar ou, ao menos, incomodar o envenenador, deve-se evidenciar a autoria dele e sua intenção em cometer o crime. Ao encontrar um animal morto com suspeita de envenenamento, tire várias fotos em vários ângulos, para mostrar onde foram encontrados o animal e os restos do alimento suspeito de conter veneno. Leve tudo (o animal e o alimento) para um veterinário pois ele poderá encaminhá-lo a um órgão competente para fazer a necrópsia e emissão de um laudo oficial da causa da morte. Consiga testemunhas ou outros fatos relacionados ao envenenamento. Já de posse do laudo e com as fotos, vá a delegacia com as testemunhas munidas de RG e faça um BO (Boletim de Ocorrência).
Se além de matar o animal, o veneno venha a afetar alguma pessoa, o crime torna-se mais grave, podendo ser qualificado como tentativa de homicídio.

Gatos!!!!

Características dos gatos

O gato é um mamífero que pode viver de 15 a 39 anos. Com eles, sua casa vai ficar livre de ratos, baratas e outros animais, que os gatos se encarregam de eliminá-los, tendo, além disso, uma vida livre, mas sempre voltando para o seu lar. Não precisam tomar banho, pois os gatos possuem a língua áspera, como os demais felinos, que serve para fazer sua limpeza completa.
Muito importante também é ressaltar que aquele "ronquinho" que o gato dá não é asma, como algumas pessoas imaginam. Aquele "ronquinho" (às vezes bem alto) nada mais é do que a forma de o gato se expressar, assim como o cachorro balança o rabo mostrando que está satisfeito com a presença do dono.

O caçador

Os gatos são caçadores naturais; contudo, mesmo que você tente humaniza-lo, nunca conseguirá anular esse comportamento. Os gatos caseiros caçarão mesmo bem alimentados. Desde pequenos, os gatinhos já brincam como caçadores. Brinque sempre que possível com o seu gatinho. Se o seu gato chegar em casa com um rato ou um passarinho na boca, e o colocar a seus pés, significa que está contribuindo com os alimentos da casa. O melhor que você tem a fazer é aceitar. Se você o repreender, ele pensará que não foi satisfatório e deverá caçar novamente, tentando agradar-lhe.
Gato com coleira.

Personalidade

Cada gato tem o seu jeito próprio de ser. Tem aquele que é sempre assustado, aquele paradão, o carinhoso e outros. Há gatos que emitem sons como se estivessem falando, geralmente pedindo comida. Quando o dono não lhe dá importância, viaja freqüentemente, deixando-o sozinho, acaba perdendo a amizade do gato. Só se consegue a amizade do gato, quando seu dono lhe tratar com carinho novamente.


Mais em: http://www.webciencia.com/14_gato.htm#ixzz1SI1sVRfV

domingo, 10 de julho de 2011

Mitos e verdades sobre comportamento canino

 
 
 
 
Em todos os âmbitos da vida cotidiana das pessoas, há paradigmas que permanecem inalterados por anos a fio, sem que se saiba ao certo sua origem e cujos embasamentos podem ser totalmente distorcidos.

No que diz respeito ao comportamento dos queridos amigos peludos, a situação não é diferente. Muito pelo contrário: há “verdades” que passam de geração para geração e consistem em ideias distorcidas sobre as reações e atitudes dos cães.


Assim, vamos analisar alguns dos “mitos” mais famosos:

- cães são daltônicos: essa afirmação é clássica. Na verdade, a distinção das cores é menos detalhada para os cães do que para os humanos, que possuem três cones fotorreceptores de detalhes e cores, enquanto os cães possuem somente dois. A diferença, portanto, é que os cães não distinguem uma grande variedade de cores, somente as mais intensas e também em contraste com outras;

- cães sabem que erraram, pois ficam com olhar de “culpa” quando fazem algo errado: não, ele não tem consciência de que ter roído o pé do sofá caríssimo está errado e por isso faz aquela cara quando o dono chega! Na verdade, o cão, excelente observador das reações humanas, percebe as alterações faciais do dono e sabe que, depois do levantamento de sobrancelhas, boca aberta em sinal de espanto, virão gritos e broncas! Eles não conseguem associar o que fizeram há horas (ou mesmo minutos antes) com a reação do dono quando descobre a "arte";

- cães destroem objetos do dono por “birra” quando ficam sozinhos: não, eles não roem o controle remoto da TV, o sapato ou a revista por terem raiva do dono e programam, então, uma vingança. Os cães, na verdade, ao sentirem-se ansiosos quando estão sozinhos, buscam objetos com o cheiro do dono para sentirem algum conforto e acabam “interagindo” com esses itens;

- cachorros pequenos não precisam de passeio. Todo cão precisa sair de casa, seja qual for o seu tamanho! Evidentemente que não há necessidade de caminhadas intensas e longas para um cão pequeno e calmo, como é necessário para um peludo grande e cheio de energia! Mas o passeio não se presta apenas para o cão ter uma atividade física. No passeio, ele tem oportunidade de interagir com outros cães, cheirar as mensagens deixadas pelos “amigos” através da urina e fezes, deixar suas informações, ver outros animais e pessoas, melhorando sua capacidade de sociabilização com o ambiente. Manter um cão dentro de casa achando que é suficiente uma brincadeira com ele de vez em quando equivale a fechar as portas de um mundo cheio de coisas interessantes para o peludo!

- cães não gostam de barulhos de fogos e trovões pois sentem dor nos ouvidos. Apesar de terem uma audição bastante apurada e sensível, para que os cães sentissem dor nos ouvidos diante de um estampido seria necessário que o “estouro” fosse ao lado de sua cabeça! A origem primordial do medo de barulhos é o instinto de proteção. Está no DNA: barulhos assim significam perigo. Cabe a nós, humanos, não reforçar este medo, evitando consolar os peludos, mas sim adotar uma postura confiante e tranquila;

- cães descendem dos lobos: atualmente, as pesquisas científicas dão conta de que o lobo e o cão doméstico descendem de um ancestral comum a ambos. É bem provável que o lobo atual seja bem diferente de seus ancestrais;

- cães são racistas: não, os cães não são racistas. Eles podem ter reações desconfiadas com  pessoas de etnias diferentes em razão da falta de uma boa socialização primária, ou mesmo por algum trauma associadao a pessoas com determinadas características.


Fontes de consulta:

Alexandra Horowitz: “A cabeça do Cachorro”
Alexandre Rossi: “Adestramento Inteligente” 

Esperar pode ser tarde!


Um dos maiores enganos de muitos proprietários de cães e gatos, é demorar para recorrer a um Médico Veterinário quando percebe que seu pet está apresentando sintomas de algum transtorno de saúde na esperança de melhora espontânea ou realização de medicação sem a indicação de um especialista. Tais atitudes podem piorar o quadro clínico acarretando sérias consequências e até mesmo a perda de seu melhor amigo.
Seu pet depende de você, precisa integralmente de sua dedicação e levá-lo ao veterinário também é sua responsabilidade. Um diagnóstico precoce do problema ou doença pode salvar a vida dele! Esperar pode ser tarde. 

O Amor entre humanos e cães


Galera achei esse depoimento muito lindo espero que gostem!!

INOCÊNCIA, FRAGILIDADE, DEPENDÊNCIA, TERNURA, BRINCADEIRA, PUREZA, SABEDORIA "Os cães são o nosso elo com o paraíso. Eles não conhecem a maldade, a inveja ou o descontentamento. Sentar-se com um cão ao pé de uma colina numa linda tarde é voltar ao Éden, onde ficar sem fazer nada não era tédio, era paz." Milan Kundera

É muito difícil falar sobre amor sem entrar numa área um pouco filosófica. O ser humano há milênios tem uma relação estreita de amizade e fidelidade com os cães. Vou procurar fazer uma pequena análise do amor que o homem sente pelo cão, já que as abordagens sobre o amor que os animais dedicam aos humanos são mais freqüentes. Vamos partir do princípio que, ao nascermos, somos uma folha em branco a ser preenchida pela nossa relação com nossos pais, irmão, amigos, professores, por todos, enfim, que fazem parte da nossa vida.
A sensação que um bebê, que pouco ainda tem de si desenhado nessa folha branca, apresenta diante de um bichinho, um cão, um gato, é positiva em noventa por cento dos casos. Quem já teve a oportunidade de observar com atenção uma cena dessas sabe como o bebê fica feliz, extasiado de ver um animal. São suas primeiras sensações positivas diante de um ser de uma espécie diferente da dele. Mesmo aqueles bebês que manifestam algum sinal de medo do animal, assim que são postos num lugar seguro para dali olharem os cães, sentem um grande prazer em ver os bichinhos pularem, correrem, brincarem. Só esse contato entre um animal e um bebê, que se encontra num estágio de vida muito mais sensorial do que racional, já nos permite perceber quantas afinidades existem entre nós e os cães.
Depois crescemos um pouquinho e aí vem aquela fase em que nossa imaginação fica a mil. Então a boneca é a nossa filhinha, e o amigo imaginário nos obedece, briga conosco, fica de mal como se existisse de verdade, e o nosso cãozinho se transforma no nosso mais querido brinquedo. Podemos colocá-lo de castigo, dizer o que ele pode e o que não pode fazer, somos soberanos em relação a esses inocentes, mas também começamos a amá-los de forma intensa. E enquanto exigimos deles total obediência a nossas tiranias, eles permanecem do nosso lado – com a paciência de um ser iluminado e desenvolvido espiritualmente. Parece que eles entendem o quanto é importante para o desenvolvimento de uma criança ela poder mandar neles, ela poder ser uma pequena ditadora. Para eles não importa, pois sabem que são amados e respeitam a criança sabiamente.
E aí vem a adolescência. Embora ainda muito amados, os cães são deixados um pouco de lado por seu dono adolescente, pois os adolescentes podem tudo, só não podem perder tempo. Quando estão em casa, não param de falar ao telefone. A sorte, para o cão, é que os adolescentes, para isso, se refugiam em seu próprio quarto, e nessa os cães são experts em entrar sorrateiramente na grande ala que é proibida para os outros integrantes da casa. Está certo que o cão de um adolescente fica esquecido nessa fase da vida do jovem, trocado pelos namoros e pelas paixões passageiras, pelas saídas constantes e por interesses mais consumistas. Mas um cão é paciente e compreensivo. Não importa quanto tempo demore essa fase, ele estará sempre lá, alegre quando seu dono chegar, extremamente feliz quando receber uma carícia mesmo que rápida, sem sentir rancor nem mágoa por não ser mais o centro das atenções de seu jovem dono. Simplesmente porque ele sabe, como nenhum outro ser, amar incondicionalmente.
E então nós nos tornamos adultos. Adultos estressados. Trabalhamos feito loucos, comemos mal, enfrentamos o trânsito. Ah, o trânsito... O que não teria escrito Danthe se vivesse o inferno do trânsito? As contas, as responsabilidades. Trabalhamos incessantemente durante a semana para termos dois dias de descanso, isto é, na verdade um dia, pois aos sábados temos que ir ao supermercado, ao shopping, mandar lavar o carro, nos dedicar aos filhos muito mais. Como conseguimos sobreviver nesse caos? Entre outros motivos, com a ajuda de um ser que é pura INOCÊNCIA, FRAGILIDADE, DEPENDÊNCIA, TERNURA, PUREZA, SABEDORIA: o cão. Características suficientes para amarmos um cão, não?
Mas ainda há mais: as lembranças boas que temos dos nossos cães, adormecidas na infância, nos aquecem o coração. Mesmo aquelas pessoas que não puderam ter um cão na infância voltam a ser um pouco crianças ao verem um bichinho com olhar tão meigo, inocente e frágil como é o olhar de um cão. Impossível não lembrar de uma boneca preferida ou de um ursinho querido.
Nós amamos os cães porque só os animais tão próximos de nós como os cães parecem enxergar a bondade que se esconde em todo ser humano. Qualquer pessoa tem seu lado bom, seja a nossa vizinha mal-encarada que não dá bom-dia pra ninguém, mas que, a gente sabe, trata seu próprio cão a pão-de-ló; seja um homem capaz de matar outro homem, mas incapaz de maltratar seu cão de estimação.
Um cão tem a capacidade de amar o que somos, amar nossa alma. Você pode ser um anão, um deficiente, um hexacampeão de Fórmula 1 (aliás, o Schumacher adotou um vira-lata brasileiro, que encontrou vagando pelo autódromo de Interlagos); se você tiver um cão, pode estar certo: ele amará você. Para um cão, não importa se você é uma freira, uma prostituta, o presidente do país ou um mendigo. Ele também não está interessado na sua profissão, na sua cor, nas suas preferências sexuais, se você é carteiro, bombeiro, médico, lixeiro, entregador de pizza, empresário.
Amamos um cão porque somos amados por ele. Amamos um cão porque muitas vezes conseguimos nos comunicar melhor com eles do que com os humanos que estão ao nosso lado. Amamos um cão porque eles são inocentemente egoístas. Nos querem só para si, e não escondem seus desejos. O ossinho é só dele, o brinquedo é só dele, a casinha é só dele. E pronto. Simples assim. Tudo é simples em um cão. Até seus defeitos são tão escancarados, são tão descaradamente sinceros, que fica muito difícil não acharmos virtudes neles.
Pequeno depoimento pessoal: Se hoje estou podendo estudar e trabalhar com esses seres especiais, é porque devo muito da minha vida às minhas duas cachorras. Elas me tiraram de uma depressão por ter perdido meus pais muito jovem. Se não fosse a necessidade de cuidar delas, o contato com esse lado desarmado e inocente da vida que elas representam, eu não teria conseguido reaprender a ser feliz. Obrigada, Scully e Zazá, meus amores incondicionais, por terem me trazido o amor de volta à minha vida.

Autor: Kátia Regina Aiello (Adestradora e Psicóloga Comportamental)
kraiello@hotmail.com

A importância da vacinação!!

Todos os animais domésticos, normalmente os canídeos e felinos, necessitam de uma protecção extra no que diz respeito à sua saúde… e à saúde dos seus donos. Sim, porque um cão ou gato não vacinados correm não só muito maior risco de virem a contrair doenças graves e altamente contagiosas, como também de virem a contrair zoonoses, ou seja, doenças transmissíveis ao ser humano (como é o caso da raiva).

A vacinação de animais domésticos contribuiu, ao longo do século XX, para evitar a morte de milhões de animais, segundo estimam os especialistas. E os donos não devem deixar de vacinar o cão ou o gato contra a raiva só porque esta doença foi já erradicada do país onde vivem, não se registando nenhuns casos na actualidade. Doenças como esta são altamente contagiosas e a raiva, em particular, tem origem em animais como os morcegos ou as raposas. Logo, a vacinação irá também dar mais liberdade ao seu animal, pois ele poderá fazer com maior segurança aquilo de que mais gosta: brincar e passear.

Assim, saiba que as doenças evitáveis através da vacinação são várias, tais como, raiva (sem cura conhecida), leptospirose (altamente perigosa, transmissível a partir de ratos infectados, podendo também contagiar o homem), cinomose (frequentemente fatal e mais comum no Inverno), parvovirose (o animal morre na sequência de diarreias abundantes), coronavirose (semelhante à anterior, mas com um carácter mais benigno), hepatite infecciosa (pode provocar lesões oculares irreversíveis) e gripe canina (extremamente contagiosa entre cães e mais frequente nos dias húmidos e frios). O esquema vacinal clássico previne todas estas doenças, mas, por vezes, o médico veterinário pode considerar que as características do animal ou da região onde ele vive exigem vacinas extra (que previnem doenças como leucemia felina, giárdia ou leischmaniose).

Os animais devem ver a sua vacinação reforçada todos os anos, já que os estudos apontam para a duração da imunidade até um ano. Todavia, saiba que o médico veterinário que trata do seu animal de estimação é que irá decidir a altura certa para a revacinação. Esta decisão será tomada em função do estilo de vida do animal: se é mais caseiro, se é animal de exposição e concursos, se é animal de caça, etc.

Finalmente, saiba que a vacinação, em casos muito raros, e tal como a vacinação administrada em humanos, poderá comportar alguns riscos e mesmo desencadear graves crises nos animais. Mas as ocorrências nefastas são incomuns e a relação risco-protecção ganha maior expressão quando pensamos nos riscos que acarreta um animal não vacinado.

Já sabe: vacine o seu animal, proteja-o e proteja-se!

Saber mais em: http://www.ruadireita.com/animais-estimacao/info/a-importancia-da-vacinacao-no-seu-animal/#ixzz1RiGK8xxR

EXEMPLO DE AMOR: GAROTO PULA EM RIO PARA SALVAR CÃO!


Um garoto de 15 anos não pensou duas vezes quando se jogou em um rio, em Nottinghamshire, na Inglaterra, para resgatar seu cachorro que estava se afogando. Bronk e Dean caminhavam perto do rio Ryton, quando o cachorro saltou na água. No entanto, a coleira do cãozinho ficou presa e ele não conseguiu sair do rio sozinho. Dean Allen ainda teve de massagear o peito de Bronk, um Bull Terrier, e fazer respiração boca-a-boca no cão para salvá-lo.
 “Estou muito orgulhosa do meu filho. Ele correu muito perigo ao pular no rio”, completou a mãe do garoto. No veterinário, Bronk recebeu oxigênio e foi medicado. O cachorro passa bem

sábado, 2 de julho de 2011

BOM FIM DE SEMANA!!!!

Gatos vs Cachorros

CAMELÔ CRIA CADEIRA DE RODAS PARA CÃO VOLTAR A ANDAR!

                              

                    


Há quatro anos, o vira-lata Spike foi atropelado por um carro e ficou sem movimentos nas duas patas traseiras. Sem boas perspectivas, um veterinário quis sacrificá-lo, mas o dono, o camelô Orlando Júnior, não deixou.
Orlando improvisou um carrinho, parecido com uma cadeira de rodas, para que o cão voltasse a ter um vida normal e pudesse andar.
A construção deu tão certo que atualmente Spike vai trabalhar com Orlando e é sucesso no bairro onde mora, no Rio de Janeiro.
ISSO SIM É UM EXEMPLO DE AMOR !

Fonte: ANIMAIS.O.S